REVISTA DE TRABALHOS ACADÊMICOS - UNIVERSO CAMPOS DOS GOYTACAZES, No 10 (2018)

Tamanho da fonte:  Menor  Médio  Maior

VERDADES E MITOS DAS VACINAS INFANTIS NO CALENDÁRIO DE IMUNIZAÇÃO NACIONAL

Ingrid Joisa Souza Henriques, Jéssica Ramos Silva, André Luiz Gomes Oliveira, Reubes Valério Gama Filho, Leonardo Monteiro Gama, Júlio César Santos Boechat

Resumo


A história da vacina começou em 1796, através de um médico inglês chamado Edward Jenner, quando a varíola apareceu na rota da seda, da China para a Turquia. Surgiu com o aparecimento da doença, a ideia de transmitir o pus retirado de um doente em uma pessoa saudável. A vacina chega ao Brasil em torno de 1840, pelo Barão de Barbacena, num primeiro momento priorizando a proteção de famílias nobres. Em 1973 foi criado o PNI (Programa Nacional de Imunização). Foi criado para promover o controle das doenças preveníveis por imunização, estabelecendo normas e parâmetros técnicos para a utilização de imunobiológicos para estados e municípios. Evoluindo, o PNI abrangeu novas necessidades, como de pessoas com necessidade de imunização diferenciada, por portarem agravos de saúde que traz comprometimento ao sistema imunológico. O PNI modifica o Calendário Nacional de acordo com sua necessidade como: mudança nas indicações de vacinas, situação epidemiológica, ou incorporação de novas vacinas. Realizou-se pesquisas bibliográficas, levantando dados de artigos que se referem a mitos e verdades em relação a vacinação infantil, por meio de leituras exploratórias desses artigos. A vacina é comprovadamente eficaz para a prevenção de doenças, porém ainda na atualidade, existem muitos mitos que fazem com que uma grande parte da população se abstenha de se imunizar e imunizar seus filhos, os expondo a um grande risco de morte. É preciso desmistificar a vacina para que a imunização possa atingir 100% da população e assim evitar doenças contagiosas que levam a morte. 


Palavras-chave: Imunização, Mitos, Verdades.


Texto Completo: PDF