REVISTA DE TRABALHOS ACADÊMICOS – CENTRO UNIVERSO JUIZ DE FORA, No 17 (2023)

Tamanho da fonte:  Menor  Médio  Maior

FISIOLOGIA DA CICATRIZAÇÃO, ENXERTOS E RETALHOS CUTÂNEOS

Letícia Helena de Paula Luiz, Maria Eduarda de Paula Justino, Mayara da Silva Mendonça, Rosângela Magri Silva Moraes, Wbyster Júnio Paiva Lopes

Resumo


Introdução: Pacientes que pensam em realizar cirurgias plásticas tem em mente a falsa ideia de que elas não deixam cicatrizes, porém elas existem. Com isso, é necessário discutirmos sobre a abordagem dos processos da cicatrização, assim como o uso de enxertos e retalhos cutâneos para reparar tecidos danificados. E também, os mecanismos de cicatrização, os diferentes tipos de enxertos e retalhos, os cuidados pós-operatórios e as complicações comuns. Ao compreender a fisiologia da cicatrização, podemos entender melhor como aproveitar esses procedimentos para promover a recuperação de tecidos cutâneos. Objetivo: Compreender a fisiologia da cicatrização, os aspectos básicos de enxertos e retalhos para que o profissional saiba atuar de forma correta em um paciente no pós-operatório de cirurgia plástica. Metodologia:  Realizado uma revisão bibliográfica do Manual de boas práticas em fisioterapia dermatofuncional: atuação no pré e pós-operatório de cirurgias plásticas por Ana Beatriz Pegorare (Capítulo 4) onde é abordado o tema sobre a fisiologia da cicatrização, enxertos e retalhos cutâneos.   Desenvolvimento: Para tratar o paciente que realizou uma cirurgia plástica, é necessário o entendimento sobre a fisiologia da cicatrização, onde toda cicatriz possui forças intrínsecas e extrínsecas incidindo sobre ela, e a intensidade dessas forças irá interferir diretamente na formação de uma cicatriz atrófica, hipertrófica ou aderida. É necessário ter uma determinada suavização com utilização de técnicas atraumáticas, um bom controle da fase inflamatória e adequada fase de remodelamento.    Considerações finais: A fisiologia da cicatrização e os procedimentos de enxerto e retalho são fundamentais para ajudar os pacientes a recuperarem tecidos cutâneos danificados. Compreender os mecanismos da cicatrização e escolher as técnicas adequadas pode melhorar os resultados desses procedimentos. Além disso, cuidados pós-operatórios adequados e o monitoramento de complicações são essenciais para garantir uma recuperação bem-sucedida.

PALAVRAS-CHAVE: dermato, cirurgias plásticas, cicatrizes, cicatrização, pré e pós-operatório, enxertos, procedimentos estéticos, tecidos cutâneos.



Texto Completo: PDF

ISSN 2179-1589

PUBLICAÇÕES UNIVERSO