O presente artigo consiste em relatos de experiência resultantes das práticas de estágio  curricular. O objetivo é fazer um diálogo a respeito da atuação e relevância do  profissional de psicologia e suas intervenções em espaços de assistência. Além disso,  apresentar diferentes ferramentas práticas de acordo com o público-alvo do estágio. As  experiências relatadas ocorreram em duas Organizações Não Governamentais (ONGs),  que atendem crianças e adolescentes, e em um serviço de assistência a mulheres,  mulheres trans e famílias em trânsito. Foram utilizadas ferramentas de intervenção  como rodas de conversa, projetos, campanhas, triagem, psicoeducação, acolhimento,  escuta ativa e direcionada, entre outras que serão detalhadas no decorrer do artigo. O  relato é feito a fim de socializar a temática com acadêmicos e interessados pelo assunto  e criticar a significativa ausência de ênfase na psicologia social na formação do  profissional de psicologia.