Percebe-se que, mesmo com o amparo da Lei 10.436 de 24 de abril de 2002 que, expõe a Língua Brasileira de Sinais – Libras como meio legal de comunicação e expressão da comunidade surda, ainda é preciso muito esforço para que o profissional da Educação Física possa estar factualmente inserido no contexto inclusivo. Acredita-se que a comunicação com o aluno Surdo, tanto no ambiente escolar como Fitness poderá ficar bastante comprometida e precária se o profissional da Educação Física não se esforçar para cultivar habilidades relacionadas com o ensino e aprendizagem da Libras. Objetiva-se com este artigo lançar um breve olhar sobre a Língua Brasileira de Sinais e o profissional da Educação Física. Investiga-se a questão: Qual a importância da Libras para o Educador Físico na inclusão escolar, Fitness e social dos indivíduos Surdos. O artigo enfoca a utilização da Língua Brasileira de Sinais como ferramenta eficaz para que o profissional da Educação Física evite a segregação e proporcione, de fato, a inclusão do aluno Surdo, bem como explicitar o respeito à diversidade, tratado pela Lei de Diretrizes e Bases. Como metodologia, utilizou-se uma pesquisa bibliográfica referente aos autores: Almeida (2015), Alves (2013), Dalpiaz (2009), Felipe (2009), Honora (2006), Goldfeld (2002), SEESP (2004 e 2005) dentre outros, bem como, consulta à sites relacionados com a pesquisa.