A parada cardiorrespiratória (PCR) é um dos episódios de agravo à saúde, mais vivenciados pelos profissionais de saúde em todo o mundo.  As vítimas acometidas por PCR podem apresentar uma das quatro modalidades de parada cardiorrespiratória, sendo elas fibrilação ventricular (FV), taquicardia ventricular (TV) sem pulso, assistolia e atividade elétrica sem pulso (AESP). Dentre as causas mais frequentes de parada destacam-se as cardiopatias, as causas externas e as causas respiratórias. Alguns sinais clínicos observados em vítimas de parada é a ausência de pulso palpável, ausência de respiração e inconsciência. Geralmente, o primeiro atendimento a essas vítimas é demandado pelo serviço de atendimento móvel de urgência (SAMU), onde os profissionais desse atendimento pré-hospitalar (APH) se utilizam dos protocolos de suporte básico de vida (SBV) e suporte avançado de vida (SAV) da American Heart Association (AHA) para dar seguimento aos procedimentos a serem realizados. Os protocolos são revisados a cada cinco anos, com o intuito de aprimorar e desenvolver novas diretrizes para melhor atender as vítimas em PCR. Esse trabalho propõe esclarecer, através da coleta de dados bibliográficos, como a equipe de APH tem conduzido o atendimento às vítimas de PCR e o quanto o mesmo, prestado de maneira adequada, pode refletir em uma melhora das chances de sobrevivência desses pacientes. 

Palavras chaves : 1. Parada Cardiorrespiratória. 2. Reanimação Cardiopulmonar 3. Suporte Básico de Vida.