A análise de custos em um empreendimento é assunto sério. Indicadores de tendência, status de bem-estar financeiro, custo alvo (target price), performance, são indicadores que dão ao gestor uma visão ampla da situação de sua empresa. Mas como obter e controlar tanta informação ao mesmo tempo em que o projeto anda, e tantas outras informações devem ser geridas? Quais rotinas, que profissionais devem assumir essas rotinas? Que preparação devem ter tais pessoas a fim de manusear essas práticas e suprir as necessidades para tapar esses gargalos? O objetivo desta pesquisa é evidenciar o mercado que rege grandes obras e parte do princípio do menor preço associado a qualidade, embora o primeiro seja o fator de maior peso, o empreendedor sabe que arriscar no preço baixo, correndo o risco de perder em qualidade, remeterá a desembolsos maiores que seu próprio lucro, então a segunda questão é: o Orçamento, ferramenta que dará o norte às tomadas de decisões, primeira etapa de controle. Em um segundo momento, em pari passu com o andar do projeto, entradas e saídas financeiras estarão ocorrendo, e outra peça fundamental deve estar apostos, o controlador financeiro, o controle de caixa, às vezes associado a mesma pessoa que realizou as premissas orçamentárias, mas não obrigatoriamente. Para o desenvolvimento desta pesquisa utilizou-se estudos bibliográficos e documentais, através de livros e artigos. O resultado deste trabalho evidencia que tais controles embutidos na rotina da empresa fazem o fluxo interno e demandas fluírem com maior clareza, e as tomadas de decisão tem embasamento para serem dirigidas no tempo, quantidades e custo correto.

 

Palavras chave: Empreendimento; Análise de Custos; Mercado.

ISSN 2179-1589