REVISTA ACADÊMICA UNIVERSO SALVADOR, Vol. 3, No 6 (2017)

Tamanho da fonte:  Menor  Médio  Maior

VIOLÊNCIA URBANA E DANOS PSÍQUICOS: SÍNDROME DO PÂNICO

Clarissa Fontoura, Diana Santos, Luana Carmo, Bruna Santos, Clara Mariana Nascimento

Resumo


Para a sociologia a violência se define como uma ação que gera, de maneira intencional, dano ou intimidação moral a outro indivíduo. A violência pode implicar em um trauma, dano psicológico ou também em uma morte. Desta maneira, tem consequências relativamente diversas, mas todas incidem em traumas físicos e psicológicos. Em face dessa realidade, as pessoas estão mais acuadas, e essa reação se reflete diretamente na mente e no corpo das mesmas de modo geral. Mesmo não tendo perigo eminente, a pessoa presume que algo vai ocorrer só pelo fato de ter ouvido ou presenciado algum tipo de violência. Essa reação, em larga escala, pode desencadear a síndrome do pânico e outros transtornos de ansiedade. Sendo assim, esse artigo tem por objetivo geral descrever a relação entre violência urbana e  síndrome do pânico, apresentando como objetivos específicos descrever o significado da síndrome do pânico e elucidar sobre os impactos causados na sociedade em decorrência desta síndrome. O método utilizado foi a revisão bibliográfica. Após a pesquisa, foi concluído que a síndrome do pânico está em franca expansão na sociedade em que vivemos, em decorrência da extrema violência urbana. Tratamentos medicamentosos e psicoterápicos são imprescindíveis para uma readaptação e enfrentamento.

PALAVRAS-CHAVE: Síndrome do pânico; Violência urbana; Psicoterapia; Tratamento.




ISSN 2179-1589

PUBLICAÇÕES UNIVERSO

Â