REVISTA DE TRABALHOS ACADÊMICOS-CAMPUS NITERÓI, Nº.07 - Trabalhos Científicos - BRASIL - 2013

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ENVELHECIMENTO CUTÂNEO

Sandra Fagnani, Ana Tereza Lima, Lilian Ednigton, Patrícia Fernandes, Magda Dantas, Alcione Nery Benevides, Glisiemile Dias do Nascimento, Hildes Caroline Gonçalves, Jussara Rosas Machado, Marinez Lúcia Boschetti Flores,Talita Santos Silva

Resumo


A humanidade é atraída pela forma bela, o olhar volta-se instintivamente para a forma que se apresenta agradável aos olhos. O conceito de beleza em vigor nos tempos atuais e buscado pela maioria das pessoas é o da pele jovem, sem manchas ou rugas. Porém, com o avanço da idade, a pele sofre alterações que modificam seu aspecto gradativamente, o que caracteriza o envelhecimento cutâneo. O envelhecimento intrínseco é decorrente do desgaste natural do organismo, causado pelo passar dos anos, sem a interferência de agentes externos e equivale ao envelhecimento de todos os órgãos, inclusive a pele. A aparência da pele que sofreu envelhecimento intrínseco é a da pele que foi pouco exposta ao sol, como a face interna dos braços, próximo à axila. É uma pele fina, com pouca elasticidade, mais flácida e apresentando finas rugas, porém sem manchas ou alterações da sua superfície. O envelhecimento extrínseco é aquele decorrente do efeito dos fatores externos como o vento, a poluição, os agentes tóxicos e, principalmente, da radiação ultravioleta do sol sobre a pele durante toda a vida. O sol, que propicia momentos de lazer e que dá o bronzeado que aprendemos a considerar como modelo de saúde e beleza, é também o principal responsável pelo envelhecimento cutâneo, pois é a sua ação acumulativa sobre a pele que faz surgirem os sinais da pele envelhecida.

Palavras chave: Envelhecimento, cutâneo, natural.

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ISSN 2179-1589
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