Dor é uma conjuntura desagradável que pode estar associada a lesão, podendo estar ligada a fatores emocionais. O Brasil foi apontado como o segundo país com maior nível de estresse, refletindo tal patologia, bem como a lombalgia. Muitos sofrem de lombalgia e parte delas tem seus sintomas regredindo em semanas. A dor pode ser irradiada para as pernas, gerando falta de sensibilidade e/ou perda de força. Assim, lombalgia é a dor que ocorre no dorso, no espaço entre as margens inferiores dos gradis costais e as pregas glúteas inferiores. Foi proposto neste estudo, relacionar Lombalgia e estresse sob uma abordagem fisioterapêutica, a partir de revisão literária, objetivando-se verificar a correlação entre eles, ao analisarmos pacientes que sofrem de Lombalgia e que passam por um alto grau de estresse. O estudo foi feito por revisões publicadas entre 2011 e 2021 e foram inclusas referências que compreendessem o tema e excluídas as que não apresentavam o texto completo e/ou não incluíssem as abordagens citadas. Foram selecionados oito artigos para discussão, dispostos em uma tabela que se encaixaram nos critérios. Pouco se sabe sobre a relação entre lombalgia e estresse e numa abordagem fisioterapêutica é necessário que seja englobada não só a parte mecanicista mas também as questões sociais e emocionais, que na psicossomática se pode explicar como parte fundamentadora para tais patologias. Mais estudos são necessários e o estresse ocupacional é outro fenômeno a ser considerado, refletindo um problema que leva a incapacidade e afastamento das funções, principalmente no que se refere a lombalgias.