Quando resolvemos ingressar em uma faculdade principalmente na área de engenharia, ficamos receosos, pois não sabemos como vai ser, onde e como devemos aplicar o que aprendemos em sala de aula. Com isso foi proposto pelo professor uma visita técnica, sanando a ansiedade de todos, fazendo assim a primeira forma de contato na área em campo. Chegando lá tivemos a oportunidade de sermos guiados pelo seu Francisco. Aprendi como se faz uma manilha. Um objeto de forma cilíndrica, acoplado com uma forma móvel. No meio colocasse concreto com agregados, tapa-se para não haver desperdício. Liga o cilindro que treme e vai moldando a manilha. Concluindo essa etapa um mini guindaste retira de o cilindro para os operadores levarem para o pátio para sua etapa final, a secagem, onde vai ser retirada da forma. Pude observar que bueiros, lajota feito de concreto para canteiro de ruas e praças para serem colocados nas ruas devem estar em perfeita ordem, bem calculados para não haver problemas futuros. Na máquina de asfalto o processo é bem diferente. Os agregados são separados estrategicamente no alto para haver a reposição do mesmo através dos caminhões. Os agregados passam pela máquina e transformam-se em asfalto. Pude concluir dois pontos nessa visita, um deles é o positivo, a usina só produz quando tem demanda de obras a fazer, evitando o estoque. O controle de qualidade vem junto com a produção, segundo a maioria dos engenheiros estoque e dinheiro parado. O outro lado e o negativo apesar de evitar armazenamento de estoques, quando tiver um grande pedido de manilha, asfalto e outros ali produzidos. Tem-se um aumento na produção em curto período, podendo ocorrer um acidente de trabalho.

ISSN 2179-1589