A Paralisia Facial Periférica, ou PFP, é uma lesão ocorrente no nervo facial que define a interrupção do fluxo nervoso de qualquer área do nervo facial, acarretando em paralisia e perda de expressão da face ou de parte dela, afetando a estética e gerando transtornos decorrentes e impacto psicossocial no paciente. O tratamento fisioterapêutico da paralisia facial periférica consiste em estimular a musculatura da hemiface acometida, induzindo-a ao movimento, e inibindo as atitudes viciosas, sendo também indicada a acupuntura como forma de terapia aliada à recuperação de tais estímulos da face. Em relação aos pacientes que não apresentam um quadro progressivo nos primeiros dias devem ser observados com mais atenção e cautela. A chance de recuperação consiste nos três meses de tratamento, treinando a simetria facial ao repouso e com massoterapia facial, sendo importante considerar exercícios que facilitem o controle dos movimentos em meio à recuperação. O objetivo geral dessa revisão bibliográfica é de abordar as vantagens e efeitos positivos da atuação fisioterapêutica no tratamento da Paralisia Facial Periférica.

ISSN 2179-1589