REVISTA DE TRABALHOS ACADÊMICOS - UNIVERSO – GOIÂNIA, Nº. 11 – PUBLICAÇÕES CIENTÍFICAS - MULTIDISCIPLINAR

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PARVOVIROSE CANINA: relato de caso

Daniella Machado Resende, Etheline Tavares De Almeida, Arthur Franscisco Junior, Leila Maria Leal Parente, Kelly Cristine Pacheco de Lima

Resumo


A parvovirose canina é uma enfermidade viral altamente contagiosa que afeta cães, especialmente filhotes, mas pode ocorrer em cães de todas as idades. É causada pelo parvovírus canino tipo 2 (CPV-2) e pode levar a sintomas graves e até mesmo à morte. Cães vacinados geralmente são mais resistentes e são menos suscetíveis à parvovirose, entretanto, embora seja menos comum, podem ser infectados pelo vírus. A vacinação é uma medida preventiva importante para reduzir o risco de infecção e a gravidade dos sintomas. Em cães vacinados, a infecção por parvovirose pode ocorrer em situações em que a imunidade é comprometida, como exposição a uma grande quantidade de vírus ou a cepas mais virulentas do CPV-2. Além disso, a imunidade conferida pela vacina pode diminuir ao longo do tempo, tornando possível a infecção mesmo em cães vacinados. Os sinais clínicos podem incluir perda de apetite, letargia, vômitos, diarreia (que pode conter sangue) e desidratação. Em casos mais graves, pode ocorrer uma diminuição significativa do número de células brancas do sangue, tornando o cão mais suscetível a infecções secundárias. O tratamento envolve terapia de suporte, administração de antibióticos para prevenir infecções secundárias e medicamentos para controlar os sintomas. A melhor forma de prevenção da parvovirose é a vacinação adequada. É fundamental enfatizar que, embora a vacinação tenha um papel crucial na redução significativa do risco de infecção pelo vírus, ela não garante uma proteção completa de 100%.


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ISSN 2179-1589

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