REVISTA DE TRABALHOS ACADÊMICOS - UNIVERSO – GOIÂNIA, Nº. 2 – PUBLICAÇÕES CIENTÍFICAS - MULTIDISCIPLINAR

Tamanho da fonte:  Menor  Médio  Maior

CATETER VENOSO CENTRAL DE INSERÇÃO PERIFÉRICA (PICC) EM NEONATOS: competência legal do enfermeiro

Vanessa Felipe Gomes, Vanessa Alves Cruz, Ana Carolina Dias Vila

Resumo


A utilização do cateter central de inserção periférica PICC tem se tornado um componente essencial na terapia intravenosa em recém nascidos criticamente doentes. O cateter central de inserção periférica tornou-se vantajoso para o neonato prematuro porque permite reduzir a frequência de punções venosas e consequentemente, minimizar procedimentos invasivos, exposição do recém-nascido a dor estresse, além de ser melhor via para administração de parenteral total (NPT) prescrita com frequência aos pré termos de muito baixo peso, dentro outras vantagens. Cabe então ao enfermeiro atribuição de inserir, manipular e remover o cateter PICC quando indicado. O trabalho tratar-se de uma revisão integrativa da literatura através de artigos em português, publicados de 2005 a 2015. A coleta de dados foi realizada na BVS (Biblioteca virtual em saúde) através dos site Manuais do ministério da saúde, portal educação, Quasar, Revista brasileira de enfermagem (REBEn), portal da enfermagem. O objetivo desse trabalho foi Citar as vantagens e descrever as possíveis complicações relacionadas ao PICC e Identificar o papel do Enfermeiro na implantação do PICC. A análise dos resultados e discussão ocorreu a partir de 3 categorias: O papel do enfermeiro na implantação do PICC, vantagens do PICC para o neonato, e possíveis complicações relacionados ao PICC. Conclui-se que o manuseio deste dispositivo requer conhecimento habilidade, capacitação por parte dos profissionais.


Texto Completo: PDF

ISSN 2179-1589

PUBLICAÇÕES UNIVERSO