REVISTA DE TRABALHOS ACADÊMICOS - UNIVERSO – GOIÂNIA, Nº. 1 – ANAIS – JORNADA CIENTÍFICA DE PESQUISA E EXTENSÃO

Tamanho da fonte:  Menor  Médio  Maior

ESQUIZOFRENIA: ASPECTOS PSICOLÓGICOS

Eloá Silva de Sousa Lima, Nayara Ferreira Alves, Lara Fernandes Morais, Thaís Martins de Souza, Delaine de Sousa Silva Álvares, Magda Helena de Sousa Pires

Resumo


O objetivo do trabalho é mostrar a colaboração da psicologia e da neuroanatomia no estudo da esquizofrenia. A metodologia de pesquisa empregada é bibliográfica com leituras de artigos científicos. O trabalho utiliza a pesquisa bibliográfica no contexto da produção do conhecimento. A esquizofrenia é uma doença mental crônica que se manifesta na adolescência ou início da idade adulta. Sua frequência na população em geral é da ordem de 1 para cada 100 pessoas. A esquizofrenia apresenta várias manifestações, afetando diversas áreas do funcionamento psíquico que são: delírios, alucinações, alteração no pensamento, alteração da afetividade e diminuição da motivação. A hereditariedade tem uma importância relativa, sabe-se que parentes de primeiro grau de um esquizofrênico tem chance maior de desenvolver a doença do que as pessoas em geral. Alterações bioquímicas dos neurotransmissores cerebrais, particularmente da dopamina, parecem estar implicadas na doença. Os sintomas e a gravidade da esquizofrenia podem variar de indivíduo para indivíduo, e variando também o tipo de esquizofrenia podendo ser diagnosticada como esquizofrenia paranoide, esquizofrenia indiferenciada, esquizofrenia desorganizada, esquizofrenia catatônica, esquizofrenia residual, esquizofrenia simples. Em suma, o diagnóstico do tipo de esquizofrenia é fundamental para orientar a família ou cuidador e também atribuir o tratamento medicamentoso e psicoterápico.

 

 

 

Palavras-chave: Esquizofrenia; psicologia; neuroanatomia; diagnóstico.




ISSN 2179-1589

PUBLICAÇÕES UNIVERSO