Temos na Educação Física voltada para o ensino médio duas linhas da abordagem pedagógica, que são trabalhadas com certa predominância, são elas: Não críticas: como o tecnicismo e críticas, sendo representada pela abordagem critico-superadora. A partir das abordagens citadas acima o presente manuscrito baseia-se em uma revisão bibliográfica construída a partir de teorias já analisadas de autores de ambas vertentes. Para defender cada abordagem, temos autores não críticos como: Ragan, Émile Durkheim, Lourenço Filho, Vasconcelos e critica: Knuz, Soares, Taffaerel, Castellani que em conjunto se autodenominam o coletivo de autores, que norteia o trabalho do professor dentro da área evidenciada. Inicia-se então discussão comparando as linhas de trabalhos, as vantagens e as desvantagens de cada uma dentro da realidade escolar, tendo em vista que não existe um modelo ideal no modo de ensino. A partir das opiniões identificamos que o modelo ideal a princípio seria aquele que consegue se adequar mediante a necessidade do campo de atuação, e que o professor não tem uma identidade definida e sim várias. É necessário entender que existem diferenças biológicas, sociais e culturais dentro de grupos e até de indivíduo para indivíduo e é ai que o professor deve se ajustar para melhor atender a necessidade dos alunos, utilizando uma ou mais abordagens pedagógicas enfatizando os pontos mais relevante em cada uma delas e assim promover o desenvolvimento dos alunos através da Educação Física estes que são o foco principal dentro dos objetivos da Educação Física.

Palavras-chave: Educação Física Escolar; Abordagens pedagógicas; Ensino Médio.