O objetivo desta pesquisa foi verificar a influência do efeito da Ginástica Laboral em colaboradores do sexo feminino, visando a observar as partes corporais mais apontadas por dores ou desconfortos durante a jornada de trabalho e verificar a melhorias da flexibilidade através da comparação das participantes de Ginástica Laboral em uma empresa de grande porte na região metropolitana de Goiânia. Utilizou-se dois grupos, 8 participantes (Grupo Ginástica Laboral) e outro grupo, 8 colaboradoras (Grupo Controle), para analisar as queixas de dores referidas apresentadas em função dos postos de trabalho. Foi aplicado um questionário bipolar de áreas dolorosas. Para avaliar a flexibilidade dos colaboradores foi utilizado o teste do FLEXITESTE. Pode-se afirmar que nesta empresa alimentícia, a prática da Ginástica Laboral provocou alterações no que diz respeito à mobilidade articulares, contribuindo de forma significativa com a melhoria da qualidade de vida das colaboradoras, foi observado que a prática da GL contribuiu para o aumento significativo da flexibilidade. Portanto, no que se associam os indicativos de problemas relacionados as dores ocupacionais, sua intervenção nos participantes ainda é limitada por causa da complexidade ocupacional.

Palavras chaves: flexibilidade; flexiteste, ginástica laboral; dores referidas; empresa;