REVISTA DE TRABALHOS ACADÊMICOS – UNIVERSO BELO HORIZONTE, Vol. 1, No 7 (2022)

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A EFICÁCIA DA MANOBRA DE EPLEY PARA CORREÇÃO DE CANALITÍASE POSTERIOR NA VPPB COMO RECURSO FISIOTERAPÊUTICO

Wllysses Lemos Terra, jefferson borges Damaceno, JÉSSICA PIMENTEL BERNARD0, livia klara pinheiro dos santos, Mariana Torres Costa

Resumo


A vertigem posicional consiste em uma doença vestibular periférica e é
caracterizada por uma sensação de tontura súbita e transitória que pode ser ou não
acompanhada de nistagmo, que é o movimento irregular dos olhos, após uma
mudança de posição.
Segundo (YOU et al 2019), há incidência de 10,7 a 64 casos por 100.000 ao
ano e mesmo que a vertigem possa se apresentar em qualquer faixa etária ela é
mais comum nas quinta e sextas décadas de vida, e são mais prevalentes em
mulheres chegando a ser quase 3/1.
Os estudos visam submeter pacientes que através do teste de Dix-Hallpike
foram diagnosticados com vertigem posicional paroxística benigna (VPPB) positiva,
ao tratamento fisioterápico através da manobra de Epley que consiste em realocar o
“cristal”, que é como comumente são conhecidas as otocônias da mácula utricular.
No desenvolvimento do trabalho a seguir observamos diferentes formas de
tratar esse tipo de doença e qual das manobras tem se tornado mais eficaz para o
tratamento de canalitíase posterior. Podemos ver que a manobra de Epley se
mostra muito eficiente mas que há algumas formas de manobras que também se
equiparam a qualidade de tratamento.
A fim de analisar a eficácia da manobra de Epley, como tratamento da
vertigem posicional paroxística benigna (VPPB) do canal posterior como forma de
reposicionamento canalítico, o objetivo do estudo do tema que vamos apresentar
neste trabalho se dá pela baixa prevalência e pouco conhecimento na área.
Há também o objetivo de mostrar que existem intervenção para a vertigem
posicional paroxística benigna além do método invasivo. Fisioterapeutas atuam com
o reposicionamento das otocônias com manobras a fim de melhorar a qualidade de
vida dos pacientes.

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ISSN 2179-1589

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