ANESTESIA INTRAVENOSA CONTÍNUA EM EQUINO SUBMETIDO A LAPAROTOMIA EXPLORATÓRIA
Patricia Florentino de Souza, Wellington Cardoso, Luan Ricci Silva
Resumo
As técnicas de manejo clinico cirúrgico e anestésico em equinos com doenças abdominais vem evoluindo, deve-se considerar uma conquista importante visto que, equinos acometidos com síndrome cólica tendem a ter alterações cardiorrespiratórias.1,2 O risco de morte durante o procedimento aumentar cerca de 9,86 vezes em relação a animais submetidos a procedimentos eletivos. Várias são as opções de escolha de fármacos de acordo com o quadro do animal, devemos seguir passo a passo como: avaliar o paciente se à presença de alterações fisiológicas; promover suporte pré-anestésico, criar um plano anestésico mais seguro para objetivar e minimizar alterações nos parâmetros fisiológicos, realizar monitoração transoperatória e continuar com monitoração e dar suporte durante a recuperação.³ A utilização dos α2 agonistas, como xilazina, detomidina e romifidina, principalmente associados a agentes dissociativos, são práticas anestésicas comuns em medicina veterinária
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ISSN 2179-1589