REVISTA DE TRABALHOS ACADÊMICOS – UNIVERSO BELO HORIZONTE, Vol. 1, No 7 (2022)

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FAMÍLIA E DOENÇA MENTAL: Aceitação da Pessoa com Diagnóstico Psiquiátrico

FLAVIA HERMINIA OLIVEIRA LEITE MIRANDA

Resumo


Objetivo: compreender a dificuldade de aceitação dos familiares com relação a convivência da pessoa com transtorno psiquiátrico. Metodologia: o presente estudo constituiu-se de uma revisão integrativa. Efetuou-se o levantamento de referenciais teóricos inicialmente na Biblioteca Virtual em Saúde (BVS).  Foram utilizadas as bases de dados Literatura Latino-Americana e do Caribe (LILACS), Scientific Eletronic Library Online (SCIELO) e Sistema Online de Busca e Análise de Literatura Médica (MEDLINE). Utilizou-se como critério de inclusão artigos científicos publicados nos anos de 2017 a 2021. Resultados e Discussão: os transtornos psiquiátricos configuram-se como uma patologia que influencia de forma negativa na qualidade de vida da pessoa que recebe esse diagnóstico, necessitando da compreensão por parte da população, profissionais da saúde e principalmente os familiares que são uma unidade fundamental na adesão do paciente ao tratamento. Dessa forma, é visto dificuldades que os familiares encontram na convivência com a pessoa com transtornos mentais, uma vez que os mesmos acabam experimentando sentimentos de depressão e ansiedade. Para evitar sobrecarga dos familiares é importante o planejamento de intervenções efetivas que priorizem as necessidades das famílias, sendo uma delas a qualificação dos familiares, com o intuito de diminuir o impacto resultante da tarefa do cuidar. Considerações Finais: como estratégia para auxiliar as famílias a lidar com a convivência diária com a pessoa com transtorno psiquiátrico, é importante que os profissionais de saúde que assistem essas famílias compreendam o contexto em que estão inseridos, bem como suas fragilidades e potencialidades.


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ISSN 2179-1589

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