O artigo relata que em 1984, Charles Hull fez a primeira impressora 3D, que, em vez de tinta no papel, construía objetos camada a camada. Mas foi nos últimos anos que essa tecnologia ganhou notoriedade. A utilização da impressão 3D vem contribuindo com a inovação nas áreas de engenharia, arte, indústria, educação e medicina. Hoje em dia, já é uma realidade a impressão 3D de biomateriais compatíveis, células e componentes de suportes teciduais e anatômicos.

  Atualmente na medicina humana já temos diversos modelos de órgãos para planejamento cirúrgicos e a produção de próteses. A utilização de tecnologia 3D promete produzir dispositivos biomédicos complexos de acordo com os equipamentos disponíveis, recorrendo a equipamentos caros.

  O artigo utilizou imagens tomográficas da espécie canina, com a finalidade de criar um biomodelo ósseo do neurocrânio, e, dessa forma, disponibilizar um material interativo que contribua para o conhecimento da anatomia veterinária 3D da espécie e sua aplicação na área veterinária.