A suinocultura brasileira ocupa a cada ano maior destaque. Somos o terceiro maior país produtor e o quarto exportador de carne suína e no mercado interno o consumo per capita tem crescido gradualmente (EMBRAPA, 2021).

 Esta evolução se deve aos investimentos em melhoramento genético, qualidade das instalações, eficiência nutricional, sanidade, biosseguridade dos rebanhos e otimização dos manejos aplicados na produção. Sem dúvida, um dos manejos que pode ser considerado um marco para a evolução da suinocultura é a inseminação artificial (IA).

Dada a relevância do tema, este trabalho tem como objetivo uma revisão de literatura evidenciando aspectos relativos a IA e a importância do macho na suinocultura