REVISTA DE TRABALHOS ACADÊMICOS – UNIVERSO BELO HORIZONTE, Vol. 1, No 2 (2017)

Tamanho da fonte:  Menor  Médio  Maior

VIGOREXIA, CONTEMPLAÇÃO DO CORPO IDEIAL

Daniel Henrique Castro Machado, Paulo Márcio Mello Rocha, Fábio Neves Santos, Carlos Henrique Moreira

Resumo


A sociedade contemporânea tem se pautado por padrões estéticos, traduzidos por corpos perfeitos. Além disso, existe, nos dias de hoje, até uma obrigação moral de ser belo, sendo que, na cultura ocidental, o conceito de beleza está associado à juventude, corpo magro para as mulheres e corpo volumoso e musculoso para os homens. A insatisfação com o próprio corpo e a auto percepção do corpo podem estar relacionadas com a distorção da imagem corporal. O indivíduo se imagina muito menos musculoso que realmente é, gerando uma distorção perceptiva da imagem corporal. Esses sintomas estão ligados ao desenvolvimento da vigorexia ou do Transtorno de Dismorfia Muscular. A compreensão da patologia reforça a importância do exercício físico em pessoas com distúrbio de imagem. A pesquisa consistiu em um estudo bibliográfico realizado a partir de revisão de literatura presente nas bases de dados Lilacs (incluindo Medline) e Google Acadêmico, baseando-se nos descritores “imagem corporal”, “vigorexia” e “educação física” em português, na última década (2007-2017). O Educador Físico com sua expertise profissional pode contribuir para o enfrentamento desse transtorno, a partir de um treinamento orientado, com objetivos e níveis de desenvolvimento muscular adequado. O estudo destacou a importância do Educador Físico em integrar equipes multiprofissionais, complementando conhecimentos e habilidades necessários às intervenções.

Texto Completo: PDF

ISSN 2179-1589

PUBLICAÇÕES UNIVERSO