REVISTA DE TRABALHOS ACADÊMICOS – UNIVERSO BELO HORIZONTE, Vol. 1, No 3 (2018)

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Violência Obstétrica: a perda da autonomia da mulher na escolha da forma de dar a luz. Será Interesse econômico ou despreparo dos profissionais de saúde? O que falta na legislação existente?

Alfredo Emanuel Farias Oliveira, Flavia Eletícia da Cruz Souza

Resumo


O presente trabalho propõe demonstrar os diversos tipos de agressões e situações vividas pelas mulheres antes, durante e ou depois do parto, bem como expor os impactos negativos sobre a vida da mulher ou do nascituro, advindos do mau exercício dos profissionais de saúde especializados em obstetrícia, ou seja, profissionais que possuem conhecimento técnico-cientifico para emprego de cuidados com a gestante, parturiente, recém-nascidos e familiares. Bem como, trazer relatos verídicos de mulheres que já viveram momentos de extremo terror nas mãos destes profissionais de saúde. Mesmo não existindo nenhuma forma certa ou politicamente correta de dar a luz, se faz necessário um conjunto de escolhas a serem feitas, e estas principalmente com a participação ativa da mulher, para que este momento possa se tornar o mais seguro e confortável possível. Desta maneira verificasse a grande importância do Estado intervir, criando uma legislação específica, uma vez que ainda não existe uma legislação complementar que aborde o tema “violência obstétrica”. Os aspectos metodológicos que foram utilizados para a apresentação do presente trabalho, foram feitas através de pesquisas do tipo bibliográfico, procurando explicar o tema e esclarecer suas problemáticas através da análise da leitura já publicada em forma de artigos, livros, revistas, pesquisas on-line, vídeos, e também documental, através de leis, normas, portarias, súmulas e declarações que abordem este tema.

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ISSN 2179-1589

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