REVISTA DE TRABALHOS ACADÊMICOS – UNIVERSO BELO HORIZONTE, Vol. 1, No 5 (2021)

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DESAFIOS DO PROFISSIONAL DE ENFERMAGEM NO TRATAMENTO DAS DOENÇAS CRÔNICAS NÃO TRANSMISSÍVEIS (DCNT) NO BRASIL

José Vicente Santos Neto, Paula Helen Santos Bispo, Glauciene Ferreira Lima, Bianca Santos Alcantara, Débora de Jesus Silva

Resumo



 

Introdução: Segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS), as Doenças Crônicas não Transmissíveis (DCNT) é principal causa de mortalidade no mundo. No Brasil, as DCNT mais frequentes são: Cardiovasculares,Neoplasias, Diabetes Mellitus e as Doenças respiratórias crônicas. Desse modo, constituem um problema de saúde pública e um desafio para o profissional de enfermagem. Objetivo: Expor os desafios dados a enfermagem no tratamento das DCNT. Método: Refere-se a uma revisão integrativa com abordagem qualitativa. Foram acessados as bases de dados: “Biblioteca Virtual de Saúde (BVS)” e “Scientific Eletronic Library Online (SCIELO)”. Foram utilizados os descritores de forma conjunta por meio do operador booleano AND. Foram selecionados 5 artigos publicados nos últimos 10 anos. Resultado:Segundo Eliopulos, et al. (2019) mais de 80% do idosos possuem pelo menos uma doença crônica. Observou-se que o profissional de enfermagem deve atentar-se a vários aspectos que influenciam nos fatores indicadores das DCNTs, como: etnia, má nutrição, sedentarismo, tabagismo e alcoolismo. Discussão:Observa-se que os maior desafio do profissional de enfermagem está relacionado ao conjunto, é nítido a importância de uma rede de apoio para auxiliá-lo.  Conclusão:O profissional de enfermagem está na linha de frente na atenção primária, sendo protagonista de interação com o cliente, facilitando a comunicação Enfermeiro-Paciente, é imprescindível que o enfermeiro e sua equipe estejam presentes na vida do paciente e a sua família com as medidas de promoção e prevenção à saúde.Contribuições e Implicações: O profissional de enfermagem tem o desafio que exige conhecimentos e habilidades relativos a manejos de vários problemas,promoção individualizada da capacidade do autocuidado, monitoramento da saúde e entre outras demandas. Dessa forma, a falta de conhecimento implicará no cuidado prestado.




ISSN 2179-1589

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