Introdução: Conforme a organização mundial de saúde (OMS), considera-se idosos todo individuo com idade igual ou superior a 60 anos. Sabe-se que é próprio do processo de envelhecimento determinadas limitações, o que propicia ao acometimento de morbidades, essas podem caracterizar uma parcela de causa pelas quais a população descrita é acometida por queda, porém a principal causa determinante de queda entre os idosos é resultante de fatores extrínsecos presentes no ambiente domiciliar. De acordo com a Sociedade Brasileira de Geriatria e Gerontologia 65,5% dos idosos já sofreram algum tipo de acidente doméstico. Objetivos: Objetiva-se traçar métodos que propiciem a prevenção de queda na população idosa, tendo em vista que o principal determinante diz respeito a fatores extrínsecos. Métodos: Foi realizada uma revisão integrativa com a utilização de 10 estudos, publicados nos últimos 5 anos que abrangem o tema em questão e submetidos a análise crítica e sistemática. Resultados: Frente aos objetos de estudo fica evidenciado que as principais causas estão relacionadas a falta de adaptação do domicilio, por isso as ações voltadas para a prevenção configuram-se simplistas e efetivas para o ocorrido. Discussão e conclusão:  Dado os objetos alcançados conclui-se que as quedas, em geral, não são resultantes de práticas perigosas, por isso, ações como: instalação de barras de segurança, utilização de pisos antiderrapantes, adaptação de corrimão em escadas, remoção de tapetes, realizar manutenção da iluminação certificando da eficácia das lâmpadas utilizadas e alocar móveis fora do fluxo de circulação, garantem eficácia e segurança ao idoso no domicilio. Contribuições e implicações para a enfermagem: Percebe-se a importância do olhar prognostico do enfermeiro durante as visitas domiciliares, em conjunto com o agente comunitário de saúde, para que orientações ainda que simples, possam resultar na prevenção dos mais diversos agravos ao público idoso.