As surgimento patologias na região estomatognática recorrentes ao baixo desempenho do sistema imunológico de pacientes portadores de HIV não compensados e pacientes aidéticos com intuito de apresentar correlação entre doenças oportunistas e pacientes precursores do vírus. Sabe-se Síndrome da Imunodeficiência Adquirida (AIDS) é o estado avançado da infecção pelo vírus que por sua vez é transmitido sexualmente, de forma sanguínea ou de forma vertical – mãe para o filho -. Em aspecto clínico, a infecção com o agente causador é dividida em 4 fases: 1. Infecção aguda; 2. Fase de latência; 3. Fase sintomática e 4. Aids. O início de sintomas, na fase 3 em específico, é a instauração das doenças como a candidíase oral apresentando placas esbranquiçadas na região da língua e mucosa podendo ser pequenas ou amplas de forma pseudomembranosa, juntamente a leucoplasia pilosa oral de forma benigna que consiste em manchas brancas com diferentes formatos, gengivite de forma leve ou agressiva com rápida evolução, em grande maioria vindas de microrganismos patogênicos eventualmente causadores. O apuramento obtido é baseado na contagem de anticorpos ativos reagentes do paciente em questão, sendo principal alvo os linfócitos TCD4, que por sua vez, são considerados maestros da resposta imune por influenciar na ação das outras células participantes do sistema. Certificando que doenças oportunísticas na cavidade bucal são precedentes indicativos da presença do vírus da imunodeficiência humana (HIV) de forma avançada em fase sintomática. Para pacientes soropositivos não compensados a terapia antirretroviral é indicada junto a outras composições farmacologicamente próximas, submetido a mudanças. Este tratamento exige acompanhamento periódico para revisão de caso a fito da ascensão da saúde do resignado e novos conhecimentos para a área clínica.