E-RACE - REVISTA DA REUNIÃO ANUAL DE CIÊNCIA E EXTENSÃO, No 13

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DIAGNÓSTICO E TRATAMENTOS DA CANDIDOSE ORAL E PRATICAS INTEGRATIVAS COMO COADJUVANTES: uma revisão de literatura

Eva Aparecida Lucas de DEUS, RENATA GEORJUTTI

Resumo


A candidíase oral é uma infecção fúngica comum causada por um crescimento excessivo do fungo Cândida. Espécie da qual a Cândida albicans é a principal responsável. É considerada ainda uma infeção frequente, apresentando uma elevada incidência, citando principalmente indivíduos imunocomprometidos, como por exemplo portadores de HIV (vírus da imunodeficiência humana) e pacientes oncológicos. Embora a candidíase oral seja bem conhecida, suas manifestações clínicas são diversas e o cirurgião-dentista deve entender para fazer um diagnóstico correto. Seu diagnóstico é principalmente clínico e baseia-se no reconhecimento das lesões pelo profissional capacitado, como o cirurgião-dentista. A candidíase oral, apresenta uma vasta quantidade de tratamentos, no qual o paciente portador da doença, tem a oportunidade de se tratar com segurança e com efetividade.O objetivo do presente trabalho é descrever para toda comunidade cientifica a importância do diagnóstico precoce, bem como medidas terapêuticas, como a terapia fotodinâmica, sendo destaque como tratamento sob manejo do cirurgião dentista.Trata-se de uma revisão de literatura narrativa qualitativa e descritiva realizada nas bases de dados Google acadêmico, Scielo, Pubmed nos anos de 1998 a 2022. Concluimos que os tratamentos podem ser indicados de acordo com o nível apresentado pela doença, dentre eles uma higiene oral adequada, terapêutica tópica e sistêmica, e a terapia fotodinâmica, sendo considerada uma das mais utilizadas no controle e no tratamento, devido seus resultados positivos, reforçando a importância do cirurgião-dentista no diagnóstico, controle e tratamento da candidíase oral.

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