Resumo – Introdução: A Incontinência Urinária é definida como “toda perda involuntária de urina”, sendo mais acometida em mulheres em qualquer faixa etária por consequência de alterações anatômicas, hormonais, idade, gravidez e paridade. Durante a gestação, sua prevalência pode chegar a 75% e no puerpério, em torno de 30%. Esta perda é entendida como um problema social e higiênico, que poder acarretar numa restrição do convívio social. Objetivo: identificar os principais métodos e recursos fisioterapêuticos utilizados no tratamento de pacientes portadoras de incontinência urinária de esforço no período puerperal. Materiais e Métodos: trata-se de uma revisão de literatura com busca de artigos em revistas científicas como PUBMed, Scielo, PEDro e LILACS, onde usamos como descritores: Incontinência urinária, assoalho pélvico, puerpério, fisioterapia. Resultados e Discussão: Nos artigos analisados, o tratamento mais utilizado e o mais eficaz é o conservador, utilizando métodos como: biofeedback, cinesioterapia, eletroestimulação e reeducação do assoalho pélvico. Conclusão: de acordo com o que foi abordado, o tratamento mais eficiente, além de mais barato, na incontinência urinária de esforço é o conservador, tendendo numa boa conscientização perineal sem precisar do período pós-operatório e precisando esperar o processo de cicatrização. Palavras chaves: Assoalho pélvico, fisioterapia, incontinência urinária e puerpério