A história dos cuidados paliativos inicia-se por volta do séc. V, quando Fabíola, discípula de São Jerônimo, tratava de peregrinos no Porto de Roma viajantes esses provenientes da Ásia e África, num local muito parecido com uma espécie de albergue, mas já exercendo as características de um hospice(traduzido para o português, hospício). No séc. XIX, muitas organizações religiosas deram continuidade a esses locais para tratamento de enfermidades crônicas